FINAL – NÁUTICO 1X0 SPORT – A ILHA DE LISCA!

Um primeiro tempo morno.

Não por culpa do Náutico.

Náutico que vendeu suas laranjas humildemente.

Mas por causa do Sport.

Com Aílton e Felipe Azevedo castigando bola e gramado.

Magrão e Gideão até cochilavam.

Quando Zé Mario entrou na grande área e meteu a bola nas redes.

Pois é.

A Ilha do primeiro tempo?

É a Ilha de Lisca.

Será que Lisca recua no segundo tempo?

Recuou discretamente.

O Sport veio pra cima.

E num contra ataque, Hugo teve o gol aberto diante de si.

Mas Hugo isolou a bola na Fanáutico.

Coisa de quem não gosta de fazer gol.

Leão com mais de 60% de posse de bola.

Patric perde um gol impossível.

Embora Gideão continue com o uniforme impecável.

Lisca raciocina.

Bota Carmona no lugar de Possebon amarelado.

Muita gente pede sangue.

E o Náutico usa a … inteligência.

João Ananias atua com segurança.

Carmona?

Entra esperto.

E Neto Baiano perde um gol de cego, inacreditável.

A defesa alvirrubra batendo cabeça.

O Náutico pregou.

O Sport está prestes a conseguir a igualdade.

Sai o artilheiro Zé Mario e entra Gustavo.

Temperatura máxima.

Ewerton Felipe aos 16 anos entra com tudo.

Um amigo rubro negro me manda uma mensagem:

- Daqui a pouco acaba a tua alegria!!!!’

Que alegria?

Eu sou totalmente imparcial nessas horas.

Túlio pega Aílton.

Falta com duzentos rubro negros na frente de William Alves.

Pra fora.

Não dá pra dizer qual a tática do momento.

Parece aquele futebol desesperado de criança.

Todo mundo em cima da bola.

E o árbitro concede quatro minutos de acréscimo.

Uma verdadeira prorrogação onde tudo pode acontecer.

E nada acontece.

Ou melhor, acontece.

O tabu voou… na Ilha de Lisca!

Por: Roberto Vieira

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