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Tem hora que esforço não supera qualidade


Por: AlieNáutico - Foto: NauticoNET

Recife, 01 de Novembro de 2007

A partida de ontem era muito complicada. O Náutico enfrentou um time de qualidade, que busca vaga na Libertadores. Mas a vontade dos jogadores alvirrubros e o apóio da torcida fez minha confiança aumentar ainda mais. Provocações do lado santista, mas nada que dentro das quatro linhas o futebol não resolvesse.

Mais uma vez, Roberto Fernandes surpreendeu. Ele deveria ser ator, rapaz! Imaginava que ele entraria com três atacantes, mas não sacar Sidny e Everaldo do time. De todo jeito, confiei em Roberto, como sempre. Mas com o início da partida, o que se viu foi um jogo aberto. As duas equipes mostrando um bom futebol. Só que o lado direito do Náutico, sinceramente. Hora Marcelinho, hora Radamés. Geraldo sacrificado, meu Deus! Tava mais parecendo zagueiro. Acosta não mostrou nada. Felipe, mesmo no sacrifico, fez o que deu. Agora, mais uma vez, Daniel Paulista e Júlio mantiveram a regularidade. Sem esquecer de Elicarlos, que enquanto esteve em campo, atuou bem.

Começamos bem, fizemos o gol, mas a pressão santista foi grande. O lateral-esquerdo do Santos pintou e bordou na avenida que tinha no campo. Marcelo Silva entou no lugar de Eli, e até que não comprometeu. Mas o time paulista empatou aos 45. Na segunda etapa, a lateral continuava aberta, Geraldo atrás e Marcelinho, pelo amor de Deus, segurando a bola mais que tudo. A dificuldade que tínhamos para chegar na área paulista era grande. Já eles, chegavam com facilidade, a qualidade superava a raça. Duas bolas na trave pernambucana e eu suando mais que chaleira. Meu braço, mas inchado que tudo, de tanto que batia na mesa. Roberto ainda tentou ajeitar o esquema, colocou Ferreira e Everaldo e tirou Felipe e Júlio. Mas nada feito. Pelo contrário, no final do jogo, aos 41, Pedrinho virou a partida. Mais uma vez, um bom jogo, um bom futebol, mas nada de vitória.

Sinceramente, temos que admitir. Perdemos para um time bem melhor e competente. Mas nada de baixar a cabeça e pensar besteira. Futebol é assim mesmo e por isso que é mágico e emocionante. A rodada nos ajudou, pela primeira vez! Nada de desespero. Continuar o trabalho e se preparar para enfrentar o Fluminense. Eu continuo acreditando e agora, na reta final, não deixarei meu time na mão, nunca. A hora é de acreditar, ajudar e rezar, não custa nada!





 

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