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Uma certeza eu tenho, de ataque cardíaco, não morro!


Por: AlieNáutico - Foto: NauticoNET

Recife, 04 de Setembro de 2007

Haja coração! A partida de domingo só aumentou minha certeza de que meu coração ta tranqüilo, porque, meu Deus do céu... foi muita pressão. Antes do jogo começar, quando vi um bom público nos Aflitos, os jogadores entrando de mãos dadas, rezando em campo, a torcida aplaudindo, pensei... é hoje! Vamos vencer!

Tudo bem que do outro lado tinha o Internacional, time que respeito, mas nada de medo, de pensar em derrota. Essa palavra não existia na minha cabeça ontem. O treinador Roberto Fernandes colocou o time que esperava, sem invenções.

A partida começou equilibrada. O Náutico comandava mais as ações e assustou algumas vezes o goleiro Clemer. Mas quando eu imaginei que o primeiro grito de gol estava perto, me surpreendi. Ao invés da explosão de felicidade, veio um sonoro palavrão. Radamés estava expulso com 37 minutos do primeiro tempo. Ali, sentir um aperto no coração e sinceramente, medo. E para piorar, antes do final do primeiro tempo, o Colorado fez 1x0, Naquele momento, não me desesperei como era de se imaginar, mas fiquei perplexa, sem reação alguma.

No intervalo, só lembro que rezava, e nada mais. Olhava para os lados, via o sofrimento na cara de cada torcedor, a angustia. Mas dentro de mim, algo dizia que não íamos perder. E foi nisso que me segurei. Na volta do intervalo, Roberto voltou rouco, sinal de esporro e feio.

Com o segundo tempo, o Náutico só veio a melhorar aos 15 minutos, com a entrada de Marcelinho. Mas aos 17, aflição: pênalti para o Inter. Quando vi, já me peguei rezando, implorando para que a bola não entrasse. Não só eu, como os mais de 10 mil alvirrubros ali presentes. E deu certo! Deus atendeu nosso pedido e Cristian chutou para fora. Explosão da galera timbu, que partiu para pressão no adversário e incentivou o Náutico, a cada jogada. A emoção tomou conta de todos, e ela aumentou ainda mais quando Sidny fez uma linda jogada e empatou a partida. Alívio e felicidade! Depois, pensei, agora vai, vamos virar!

Mas a bola teimou em não entrar diversas vezes. E quis o destino que Clemer salvasse o que seria o gol da virada, mais uma vez dos pés do raçudo Sidny. Ainda levei um susto quando o Colorado teve um pênalti não marcado pelo árbitro, que também errou feio ao não marcar nada na agressão de Clemer em cima de Geraldo, no final do jogo. Era para dar pênalti e expulsar o goleiro gaúcho. Mas nada foi feito. Final, 1x1, empate dentro de casa. Para quem não viu a partida, achou um péssimo resultado. Mas quem acompanhou e esteve presente, aplaudiu a garras dos jogadores pernambucanos. Eu continuo acreditando. Que venha o Paraná.




 

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