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Por Onde Anda
Nome:
Nunes
Mensagem:
Ex-centroavante Nunes,
o João Cobrinha, do Flamengo, depois
de fazer bonito nas categorias juniores
do rubro-negro da Gávea. Jogou
no Sergipe, no Santa Cruz, Náutico
e depois de perder quase tudo que tinha
no lançamento de dois discos de
pagode, viveu um bom período de
patrocínio do boné de uma
confecção de Vilar dos Teles,
também de Nova Iguaçu. Nunes
faleceu em 2004..
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Nome:
Sivaldo
Mensagem:
Sivaldo iniciou sua
carreira de jogador de futebol, no Clube
Náutico Capibaribe, em 1981, com
o treinador Cidinho, nas divisões
de base. Após passar por uma peneira
de mais de 250 atletas, o meia Sivaldo
ficou no clube. Em 1983, teve as primeiras
oportunidades no time titular, mas como
lateral-esquerdo.
O
ano mais marcante na sua história
foi o seguinte, 1984, quando o Náutico
fez sua melhor campanha em todos os Brasileiros
da primeira divisão, ficando em
sexto lugar e o título do Pernambucano.
Em 1985, continuou na equipe e ajudou
na conquista do Bi-Estadual. Em 1988,
estava no time que foi vice-campeão
da Série B e levou o Timbu a elite
do futebol nacional.
Em
1989, foi pela terceira vez campeão
pernambucano e em 1990, deixou o Alvirrubro
para atuar No América/RJ e depois
pelo Taubaté. Sivaldo passou por
vários clubes como ASA de Arapiraca
(AL), Paulistano (PE), e Estudante de
Timbauba, Jataiense e Pires do Rio (GO),
Sinop e Dom Bosco (MT) - onde encerrou
a carreira de atleta após uma contusão
no joelho.
Em 2000, Sivaldo
fez parte da comissão técnica
do Alvirrubro, como auxiliar técnico
de Ademir Muller, profissão esta
que até hoje se encontra.
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Nome:
Neneca
Mensagem:
Hélio Miguel,
o Neneca, ex-goleiro do Náutico,
do Guarani (campeão brasileiro
de 1978) e do Londrina(PR), trabalha como
treinador de goleiros dos juniores do
Bugre e já esteve no profissional
do Londrina, o Tubarão do Paraná.
Neneca, que nasceu
em 1948, também jogou no América
(MG), Bragantino (SP), Fluminense (BA)
e encerrou a carreira na Votuporanguense
(SP), em 1989.
O goleiro fez parte
do inesquecível bugrino que conquistou
o Brasileirão de 1978. O Guarani
venceu o Palmeiras duas vezes, por 1 a
0, uma no Morumbi e outra no Brinco de
Ouro da Princesa, e ficou com o título.
Neneca teve importante
participação na heróica
conquista campineira. De seus pés,
após uma reposição
de bola, começou a nascer o gol
de Careca, no segundo tempo, na casa bugrina.
Por:
Rogério Micheletti
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Nome:
Rinaldo
Mensagem:
Ponta esquerda da Academia
do Palmeiras (de 64 a 68), mora em Carpina
(PE), a 55km do Recife, e trabalha como
operador de raio-X e técnico na
aplicação de gesso do hospital
da cidade. Jogou também pela Seleção
Brasileira na Copa das Nações
de 64, na Seleção Paulista,
Náutico, Auto Esporte, Treze, Coritiba
e Fluminense do Rio. Parou em 1972.
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Nome:
Jorge Mendonça
Mensagem:
Esquecido em Campinas,
Jorge Pinto Mendonça, o ex-craque
Jorge Mendonça, perdeu muita coisa
com sua vida irregular. De imóveis
em Recife, outros tantos em São
Paulo e Rio, carros, telefones e, principalmente,
o carinho da mulher e dos filhos Fabiana,
Christiana e Jorge Júnior. Uma
pena.
Nascido no dia
6 de junho de 1954, em Silva Jardim (RJ),
ele começou a carreira no Bangu,
em 1972. Pelo clube de Moça Bonita,
o oportunista e habilidoso meia-direita
marcou 23 gols e em 73 foi negociado para
o Náutico (PE), clube que também
brilhou.
Em 1976, Jorge
Mendonça teve seu passe comprado
pelo Palmeiras. No alviverde de Palestra
Itália, o meia chegou a ter como
companhia, por pouco tempo, o craque Ademir
da Guia. Ao lado do Divino, Jorge Mendonça
ajudou o Verdão a conquistar o
Paulistão de 76.
Depois de três
bons anos no Palmeiras, Jorge Mendonça
se tornou um andarilho do futebol. Jogou
no Vasco (1980), no Guarani (1980 a 1982),
na Ponte Preta (1983 a 1985), no Cruzeiro
(1985), no Rio Branco-ES (1986) e no extinto
Colorado (1987 a 1989).
Pela Seleção
Brasileira, Jorge Mendonça marcou
dois gols e foi reserva de Zico na Copa
do Mundo da Argentina.
Jorge Mendonça
morreu no dia 17 de fevereiro de 2006,
no hospital Mário Gatti, em Campinas,
vítima de infarte.
Fonte: Milton Neves
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Nome:
Duque (ex-técnico do Náutico)
Mensagem:
David Ferreira, o Duque,
ex-zagueiro e vitorioso técnico
do Fluminense, em 1973, e do Náutico
de Recife, na metade dos anos 60, mora
no Rio de Janeiro (RJ) e não está
aposentado. "Alguns técnicos
espalharam que eu tinha morrido para que
eu não concorresse com eles no
futebol do Oriente Médio, onde
fiz muito sucesso", reclama o também
ex-técnico do Corinthians, em 1976.
"Foi quando houve a célebre
invasão do Maracanã e eu
era o treinador corintiano", lembra
o famoso Duque.
O Corinthians empatou
por 1 a 1 com o Flu no dia 5 de dezembro
e a Fiel ocupou 70% do maior estádio
do mundo. O Corinthians jogou naquele
dia com: Tobias; Zé Maria, Moisés,
Zé Eduardo e Wladimir; Ruço
(autor do único gol corintiano),
Basílio e Neca; Vaguinho, Geraldão
e Romeu. Pintinho fez 1 a 0 para o Flu.
E Ruço, após escanteio,
fez de meia bicicleta. Nos pênaltis,
no alagado Maracanã, Tobias foi
o herói e o Corinthians venceu
por 4 a 1 (o último pênalti
batido por Zé Maria). O Corinthians
foi para a final contra o fortíssimo
Internacional e perdeu por 2 a 0, gols
de Dadá Maravilha e Valdomiro.
David Ferreira,
o Duque, também se considera técnico
campeão paulista de 1977, porque
foi substituído por Oswaldo Brandão
com a competição em andamento.
Mas o seu maior orgulho é ter montado
o melhor Clube Náutico Capiberibe
de todos os tempos, nos meados dos anos
60. O time formado por Lula (jogou no
Corinthians); Gena, Mauro e Fraga; Salomão
e Ivan (ou Zé Carlos); Nado, Bita
(o "Homem do Rifle", já
falecido e irmão de Nado, também
ex-Vasco e um dos 47 de Feola para a Copa
da Inglaterra), Nino e Lála, jamais
será esquecido pelo fanático
torcedor do centenário time timbu.
Duque também
trabalhou no Oriente Médio, onde
foi um dos grandes treinadores brasileiros
a vencer lá. Ele reclama muito
porque não teve mais chances no
Oriente Médio, mesmo depois de
ter aberto as portas para vários
técnicos brasileiros.
Bita, o camisa
9 preferido de Duque, era chamado de "O
Homem do Rifle", em alusão
a um seriado de faroeste que passava na
TV Tupi na época e pelos gols que
fazia.
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Nome:
Geraldo José
Mensagem:
Ex-centroavante e ponta-esquerda
de Corinthians, Palmeiras e Flamengo nos
anos 60, mora hoje em Sorocaba-SP onde é
professor de futebol da "Escolinha
do Geraldo", da Vila Assis. Geraldo
José jogou também na Seleção
Pernambucana, Ferroviário-PE, Náutico,
Sport, Nacional de Manaus, São Bento
de Sorocaba e Ponte Preta. Parou em 1971
no Juazeiro.
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Nome:
Lula
Mensagem:
Lula, o Luís Roberto
Pinto Neto, 54 anos, ótimo ponta-esquerda
do Internacional, de 1974 a 1977, e do Fluminense,
de 1966 a 1973, trabalhou como técnico
na Arábia Saudita até 2002
e voltou para o Brasil. Lula, que nasceu
em Arco Verde (PE), começou a carreira
no Naútico e também jogou
no Palmeiras e no Sport. Ele assumiu recentemente
o comando técnico do River (PI).
equipes do exterior, brilhou no Brasil defendendo
também as camisas do Náutico,
do Bahia, do Caxias (RS), entre outras.
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Nome:
Vandick
Mensagem:
Atacante que marcou gols
importantes mesmo depois de veterano, Vandick,
que brilhou no Paysandu na Copa dos Campeões
de 2002 (com 38 anos), foi eleito vereador
em Belém (PA). Ele recebeu mais de
oito mil votos na capital paraense.
Vandick,
que chegou a jogar em algumas equipes do
exterior, brilhou no Brasil defendendo também
as camisas do Náutico, do Bahia,
do Caxias (RS), entre outras.
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Nome:
Denô
Mensagem:
Denô começou
sua carreira em 77, no Sport. No clube rubro-negro
conquistou o tricampeonato pernambucano
(80, 81 e 82) e a Taça de Prata (2ª
Divisão do Campeonato Brasileiro).
"Em 81, fui eleito o craque do ano",
relembra. Depois do Leão, Denô
vestiu a camisa do Náutico, sagrando-se
bicampeão estadual (84 e 85), Fortaleza,
Inter de Limeira, Internacional/RS e Ferroviário/CE.
"No
Náutico e no Ferroviário vivi
momentos importantes. As duas equipes estavam
sem conquistar títulos há
muito tempo e conseguimos quebrar esse jejum",
revela. No Náutico, Denô chegou
a fazer dupla de ataque com Nunes, ex-Santa
Cruz e Flamengo, e Lima, ex-Grêmio.
Depois
dessas passagens por alguns clubes do futebol
brasileiro, o mercado internacional abriu
suas portas e Denô resolveu apostar
suas fichas. "Passei 16 anos jogando
em Portugal. Passei a jogar de atacante
e fazia uma média de 25 gols por
temporada. Em seguida, fui para China e
Arábia. Parei de jogar aos 39 anos,
no Moreirense, em Portugal".
O
ex-atacante não desistiu do futebol
e passou a atuar como treinador. Começou
sua nova carreira no Macedo de Cavaleira,
terceira divisão do futebol português,
e, em seguida, trabalhou no Bragança,
clube da segunda divisão. Denô
voltou ao Recife em 2004 para disputar a
Copa Pernambuco pelo Recife(Atual Manchete).
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Nome:
Dadá Maravilha
Mensagem:
Dadá Maravilha,
o Dario José dos Santos, folclórico
centroavante do Galo, (onde foi campeão
brasileiro em 71 e mineiro em 70 e 78),
Campo Grande, Flamengo, Internacional, Sport,
Goiás, Bahia, Ponte Preta, Paysandu,
Náutico, Santa Cruz, Coritiba, América-MG,
Nacional-AM, XV de Piracicaba, Douradense
e Seleção Brasileira, vive
em Belo Horizonte onde é comentarista
de rádio e assina uma coluna em um
jornal. Fracassou em suas tentativas de
ser treinador na Ponte Preta e em Brasília.
Nasceu no Rio de Janeiro em 4 de março
de 1946.
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Nome:
Darinta
Mensagem:
Ex-zagueiro do Palmeiras,
em 81, e do Náutico, de 69 a 70,
mora em Santarém (PA), no bairro
Jardim Santarém e trabalha com uma
escolinha de futebol, que leva o nome "Darinta".
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Nome:
Ademir Lobo
Mensagem:
O ex-meia do Botafogo,
Náutico e do Sport Recife, nos anos
80, mora no bairro de Novo Horizonte, em
São José dos Campos (SP),
onde trabalha como técnico da equipe
de garotos do Grupo Serra.
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Nome:
Lima
Mensagem:
Ponta-esquerda do Corinthians
(de 62 a 69), Millionários de Bogotá
(de 65 a 68), Boca Juniors (1968), do Cruzeiro
(de 70 a 74), Náutico (em 74 e 75),
do Sport (em 76) e do O'Higgins do Chile
(de 76 a 82), onde encerrou a carreira,
mora no Alto da Vila Maria, em São
Paulo, e é dono da Lima Di Biaggio,
pizzaria da rua Antenor Navarro, no Jardim
Brasil.
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Nome:
Bizu
Mensagem:
Amado
no Náutico e odiado no Palmeiras.
Bizu iniciou
sua carreira jogando no futebol paranaense.
Fez sucesso no Cascavel, do Paraná,
e depois começou rodar o Brasil.
Em 1988, Bizu teve a grande chance de sua
vida. Foi contratado pelo Palmeiras mas
o futebol apresentado não agradou
o exigente torcedor do "Porco".
Em uma pesquisa
realizada recentemente pela torcida "Mancha
Verde", do Palmeiras, Bizu apareceu
como um dos piores atacantes que o Verdão
já teve. Mas o lado contrario da
moeda também existiu para o centroavante.
No ano de 89,
Bizu foi negociado com o Náutico
e ali deu uma virada na vida dentro do futebol.
Foi vice-artilheiro do Brasil em duas temporadas.
Em 89 e 90, ficando apenas um gol atras
de Túlio, que na época jogava
pelo Goiás. Foi o artilheiro do Campeonato
Pernambucano com 31 gols marcados em 35
jogos. No total marcou 114 gols em 179 jogos
pelo Náutico e por isso recebeu o
apelido de "El Matador". Foi reconhecidamente
um dos maiores ídolos que o "Timbú"
já teve. O sucesso foi tanto que
um dos principais inimigos do Náutico
acabou contratando Bizu. O Sport acertou
a contratação do atleta causando
um enorme falatório no futebol pernambucano.
Para
felicidade do torcedor do "Leão
da Ilha", Bizu repetiu a dose do ano
anterior e novamente foi o artilheiro do
Pernambucano, desta feita com 19 gols. No
Sport permaneceu por mais um tempo mas não
mais conseguiu repetir o feito da artilharia.
Do
Sport Bizu foi tentar a sorte no futebol
de Santa Catarina. Contratado pelo Avaí
disputou o catarinense, mas sem o mesmo
sucesso. A partir daí Bizu começava
o encerramento de sua carreira. Foi para
clubes de menor expressão e resolveu
por fim à sua carreira de atleta.
Vive
da bola ainda, mas não como treinador,
como faz a maioria de ex-atletas no encerramento
de carreira. Bizu foi para São Leopoldo,
RS, e montou uma escolinha de futebol, de
onde sobrevive e leva a vida ao lado dos
familiares.
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Nome:
Bita
Mensagem:
Sílvio Lasso Lassalvia,
o Bita, ex-centroavante do Náutico
de Recife, Santa Cruz-PE e do Nacional (URU),
faleceu em 27 de outubro de 1992, em Recife
- onde nasceu em 11 de agosto de 1942. Tinha
portanto, apenas 50 anos.
Conhecido
como "Garoto de Ouro" e "Homem
do Rifle", Bita foi um artilheiro técnico
e raçudo, fazendo história
no futebol pernambucano.
Foi
campeão de Pernambuco com o Náutico
em 63, 64, 65, 66, 67 e 68. Pelo rival Santa,
conquistou os estaduais de 69, 70, 71 e
72.
Sagrou-se
artilheiro máximo dos campeonatos
de 64 (24 gols), 65 (22) e 66 (20).
Bita
era irmão do ponta-direita Nado,
que igualmente brilhou no Náutico
do técnico Duque. Em 66, Nado foi
para o Vasco da Gama e foi um dos 46 jogadores
que Vicente Feola convocou para preparar
nossa Seleção para a Copa
da Inglaterra.
Nado,
assim como Paulo Borges, foi cortado. Nossa
Seleção foi um fiasco no Mundial
de 1966.
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Nome:
Gena
Mensagem:
Nascido no dia 11 de maio de
1943, Genival Costa de Barros Lima, o Gena,
lateral-direito do Náutico, hexa
campeão pernambucano de 1963 a 1968,
mora hoje em Recife (PE). Atualmente, o
ex-craque do Náutico trabalha na
Emprel (Empresa Municipal de Informática),
que é ligada à prefeitura
da capital pernambucana.
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Nome:
Baiano
Mensagem:
Apesar do apelido, Baiano é
capixaba. Centroavante oportunista e ótimo
cabeceador, jogou pelos três grandes
times de Pernambuco, e é o maior
artilheiro do Campeonato Pernambucano neste
século. Apareceu para o Brasil no
Santa Cruz, em 81, quando foi artilheiro
do Campeonato Pernambucano, com 38 gols.
Em seguida, transferiu-se para o Fluminense,
onde teve uma passagem discreta.
De volta ao futebol pernambucano, ainda
com muito prestígio no estado, foi
pivô de uma célebre disputa
entre Sport e Náutico, ambos interessados
no passe do artilheiro. Conta-se que Baiano
teria chegado a Pernambuco já com
tudo acertado com o Sport, mas que dirigentes
do Náutico teriam se antecipado,
convencendo o jogador a ir para os Aflitos
ainda no aeroporto. Jogando pelo Náutico,
foi por duas vezes consecutiva artilheiro
do campeonato pernambucano (83/84), com
a incrível marca de 40 gols em cada
temporada. É um dos maiores ídolos
da história do clube.
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