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Domingo, 12 de Outubro de 2025
 
 
 
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Por Onde Anda

Nome: Nunes
Mensagem: Ex-centroavante Nunes, o João Cobrinha, do Flamengo, depois de fazer bonito nas categorias juniores do rubro-negro da Gávea. Jogou no Sergipe, no Santa Cruz, Náutico e depois de perder quase tudo que tinha no lançamento de dois discos de pagode, viveu um bom período de patrocínio do boné de uma confecção de Vilar dos Teles, também de Nova Iguaçu. Nunes faleceu em 2004..

Nome: Sivaldo
Mensagem: Sivaldo iniciou sua carreira de jogador de futebol, no Clube Náutico Capibaribe, em 1981, com o treinador Cidinho, nas divisões de base. Após passar por uma peneira de mais de 250 atletas, o meia Sivaldo ficou no clube. Em 1983, teve as primeiras oportunidades no time titular, mas como lateral-esquerdo.

O ano mais marcante na sua história foi o seguinte, 1984, quando o Náutico fez sua melhor campanha em todos os Brasileiros da primeira divisão, ficando em sexto lugar e o título do Pernambucano. Em 1985, continuou na equipe e ajudou na conquista do Bi-Estadual. Em 1988, estava no time que foi vice-campeão da Série B e levou o Timbu a elite do futebol nacional.

Em 1989, foi pela terceira vez campeão pernambucano e em 1990, deixou o Alvirrubro para atuar No América/RJ e depois pelo Taubaté. Sivaldo passou por vários clubes como ASA de Arapiraca (AL), Paulistano (PE), e Estudante de Timbauba, Jataiense e Pires do Rio (GO), Sinop e Dom Bosco (MT) - onde encerrou a carreira de atleta após uma contusão no joelho.

Em 2000, Sivaldo fez parte da comissão técnica do Alvirrubro, como auxiliar técnico de Ademir Muller, profissão esta que até hoje se encontra.

Nome: Neneca
Mensagem: Hélio Miguel, o Neneca, ex-goleiro do Náutico, do Guarani (campeão brasileiro de 1978) e do Londrina(PR), trabalha como treinador de goleiros dos juniores do Bugre e já esteve no profissional do Londrina, o Tubarão do Paraná.

Neneca, que nasceu em 1948, também jogou no América (MG), Bragantino (SP), Fluminense (BA) e encerrou a carreira na Votuporanguense (SP), em 1989.

O goleiro fez parte do inesquecível bugrino que conquistou o Brasileirão de 1978. O Guarani venceu o Palmeiras duas vezes, por 1 a 0, uma no Morumbi e outra no Brinco de Ouro da Princesa, e ficou com o título.

Neneca teve importante participação na heróica conquista campineira. De seus pés, após uma reposição de bola, começou a nascer o gol de Careca, no segundo tempo, na casa bugrina.

Por: Rogério Micheletti

Nome: Rinaldo
Mensagem: Ponta esquerda da Academia do Palmeiras (de 64 a 68), mora em Carpina (PE), a 55km do Recife, e trabalha como operador de raio-X e técnico na aplicação de gesso do hospital da cidade. Jogou também pela Seleção Brasileira na Copa das Nações de 64, na Seleção Paulista, Náutico, Auto Esporte, Treze, Coritiba e Fluminense do Rio. Parou em 1972.

Nome: Jorge Mendonça
Mensagem: Esquecido em Campinas, Jorge Pinto Mendonça, o ex-craque Jorge Mendonça, perdeu muita coisa com sua vida irregular. De imóveis em Recife, outros tantos em São Paulo e Rio, carros, telefones e, principalmente, o carinho da mulher e dos filhos Fabiana, Christiana e Jorge Júnior. Uma pena.

Nascido no dia 6 de junho de 1954, em Silva Jardim (RJ), ele começou a carreira no Bangu, em 1972. Pelo clube de Moça Bonita, o oportunista e habilidoso meia-direita marcou 23 gols e em 73 foi negociado para o Náutico (PE), clube que também brilhou.

Em 1976, Jorge Mendonça teve seu passe comprado pelo Palmeiras. No alviverde de Palestra Itália, o meia chegou a ter como companhia, por pouco tempo, o craque Ademir da Guia. Ao lado do Divino, Jorge Mendonça ajudou o Verdão a conquistar o Paulistão de 76.

Depois de três bons anos no Palmeiras, Jorge Mendonça se tornou um andarilho do futebol. Jogou no Vasco (1980), no Guarani (1980 a 1982), na Ponte Preta (1983 a 1985), no Cruzeiro (1985), no Rio Branco-ES (1986) e no extinto Colorado (1987 a 1989).

Pela Seleção Brasileira, Jorge Mendonça marcou dois gols e foi reserva de Zico na Copa do Mundo da Argentina.

Jorge Mendonça morreu no dia 17 de fevereiro de 2006, no hospital Mário Gatti, em Campinas, vítima de infarte.

Fonte: Milton Neves

Nome: Duque (ex-técnico do Náutico)
Mensagem: David Ferreira, o Duque, ex-zagueiro e vitorioso técnico do Fluminense, em 1973, e do Náutico de Recife, na metade dos anos 60, mora no Rio de Janeiro (RJ) e não está aposentado. "Alguns técnicos espalharam que eu tinha morrido para que eu não concorresse com eles no futebol do Oriente Médio, onde fiz muito sucesso", reclama o também ex-técnico do Corinthians, em 1976. "Foi quando houve a célebre invasão do Maracanã e eu era o treinador corintiano", lembra o famoso Duque.

O Corinthians empatou por 1 a 1 com o Flu no dia 5 de dezembro e a Fiel ocupou 70% do maior estádio do mundo. O Corinthians jogou naquele dia com: Tobias; Zé Maria, Moisés, Zé Eduardo e Wladimir; Ruço (autor do único gol corintiano), Basílio e Neca; Vaguinho, Geraldão e Romeu. Pintinho fez 1 a 0 para o Flu. E Ruço, após escanteio, fez de meia bicicleta. Nos pênaltis, no alagado Maracanã, Tobias foi o herói e o Corinthians venceu por 4 a 1 (o último pênalti batido por Zé Maria). O Corinthians foi para a final contra o fortíssimo Internacional e perdeu por 2 a 0, gols de Dadá Maravilha e Valdomiro.

David Ferreira, o Duque, também se considera técnico campeão paulista de 1977, porque foi substituído por Oswaldo Brandão com a competição em andamento. Mas o seu maior orgulho é ter montado o melhor Clube Náutico Capiberibe de todos os tempos, nos meados dos anos 60. O time formado por Lula (jogou no Corinthians); Gena, Mauro e Fraga; Salomão e Ivan (ou Zé Carlos); Nado, Bita (o "Homem do Rifle", já falecido e irmão de Nado, também ex-Vasco e um dos 47 de Feola para a Copa da Inglaterra), Nino e Lála, jamais será esquecido pelo fanático torcedor do centenário time timbu.

Duque também trabalhou no Oriente Médio, onde foi um dos grandes treinadores brasileiros a vencer lá. Ele reclama muito porque não teve mais chances no Oriente Médio, mesmo depois de ter aberto as portas para vários técnicos brasileiros.

Bita, o camisa 9 preferido de Duque, era chamado de "O Homem do Rifle", em alusão a um seriado de faroeste que passava na TV Tupi na época e pelos gols que fazia.

Nome: Geraldo José
Mensagem: Ex-centroavante e ponta-esquerda de Corinthians, Palmeiras e Flamengo nos anos 60, mora hoje em Sorocaba-SP onde é professor de futebol da "Escolinha do Geraldo", da Vila Assis. Geraldo José jogou também na Seleção Pernambucana, Ferroviário-PE, Náutico, Sport, Nacional de Manaus, São Bento de Sorocaba e Ponte Preta. Parou em 1971 no Juazeiro.
Nome: Lula
Mensagem: Lula, o Luís Roberto Pinto Neto, 54 anos, ótimo ponta-esquerda do Internacional, de 1974 a 1977, e do Fluminense, de 1966 a 1973, trabalhou como técnico na Arábia Saudita até 2002 e voltou para o Brasil. Lula, que nasceu em Arco Verde (PE), começou a carreira no Naútico e também jogou no Palmeiras e no Sport. Ele assumiu recentemente o comando técnico do River (PI). equipes do exterior, brilhou no Brasil defendendo também as camisas do Náutico, do Bahia, do Caxias (RS), entre outras.
Nome: Vandick
Mensagem: Atacante que marcou gols importantes mesmo depois de veterano, Vandick, que brilhou no Paysandu na Copa dos Campeões de 2002 (com 38 anos), foi eleito vereador em Belém (PA). Ele recebeu mais de oito mil votos na capital paraense.

Vandick, que chegou a jogar em algumas equipes do exterior, brilhou no Brasil defendendo também as camisas do Náutico, do Bahia, do Caxias (RS), entre outras.

Nome: Denô
Mensagem: Denô começou sua carreira em 77, no Sport. No clube rubro-negro conquistou o tricampeonato pernambucano (80, 81 e 82) e a Taça de Prata (2ª Divisão do Campeonato Brasileiro). "Em 81, fui eleito o craque do ano", relembra. Depois do Leão, Denô vestiu a camisa do Náutico, sagrando-se bicampeão estadual (84 e 85), Fortaleza, Inter de Limeira, Internacional/RS e Ferroviário/CE.

"No Náutico e no Ferroviário vivi momentos importantes. As duas equipes estavam sem conquistar títulos há muito tempo e conseguimos quebrar esse jejum", revela. No Náutico, Denô chegou a fazer dupla de ataque com Nunes, ex-Santa Cruz e Flamengo, e Lima, ex-Grêmio.

Depois dessas passagens por alguns clubes do futebol brasileiro, o mercado internacional abriu suas portas e Denô resolveu apostar suas fichas. "Passei 16 anos jogando em Portugal. Passei a jogar de atacante e fazia uma média de 25 gols por temporada. Em seguida, fui para China e Arábia. Parei de jogar aos 39 anos, no Moreirense, em Portugal".

O ex-atacante não desistiu do futebol e passou a atuar como treinador. Começou sua nova carreira no Macedo de Cavaleira, terceira divisão do futebol português, e, em seguida, trabalhou no Bragança, clube da segunda divisão. Denô voltou ao Recife em 2004 para disputar a Copa Pernambuco pelo Recife(Atual Manchete).

Nome: Dadá Maravilha
Mensagem: Dadá Maravilha, o Dario José dos Santos, folclórico centroavante do Galo, (onde foi campeão brasileiro em 71 e mineiro em 70 e 78), Campo Grande, Flamengo, Internacional, Sport, Goiás, Bahia, Ponte Preta, Paysandu, Náutico, Santa Cruz, Coritiba, América-MG, Nacional-AM, XV de Piracicaba, Douradense e Seleção Brasileira, vive em Belo Horizonte onde é comentarista de rádio e assina uma coluna em um jornal. Fracassou em suas tentativas de ser treinador na Ponte Preta e em Brasília. Nasceu no Rio de Janeiro em 4 de março de 1946.
Nome: Darinta
Mensagem: Ex-zagueiro do Palmeiras, em 81, e do Náutico, de 69 a 70, mora em Santarém (PA), no bairro Jardim Santarém e trabalha com uma escolinha de futebol, que leva o nome "Darinta".
Nome: Ademir Lobo
Mensagem: O ex-meia do Botafogo, Náutico e do Sport Recife, nos anos 80, mora no bairro de Novo Horizonte, em São José dos Campos (SP), onde trabalha como técnico da equipe de garotos do Grupo Serra.
Nome: Lima
Mensagem: Ponta-esquerda do Corinthians (de 62 a 69), Millionários de Bogotá (de 65 a 68), Boca Juniors (1968), do Cruzeiro (de 70 a 74), Náutico (em 74 e 75), do Sport (em 76) e do O'Higgins do Chile (de 76 a 82), onde encerrou a carreira, mora no Alto da Vila Maria, em São Paulo, e é dono da Lima Di Biaggio, pizzaria da rua Antenor Navarro, no Jardim Brasil.
Nome: Bizu
Mensagem: Amado no Náutico e odiado no Palmeiras.

Bizu iniciou sua carreira jogando no futebol paranaense. Fez sucesso no Cascavel, do Paraná, e depois começou rodar o Brasil. Em 1988, Bizu teve a grande chance de sua vida. Foi contratado pelo Palmeiras mas o futebol apresentado não agradou o exigente torcedor do "Porco".

Em uma pesquisa realizada recentemente pela torcida "Mancha Verde", do Palmeiras, Bizu apareceu como um dos piores atacantes que o Verdão já teve. Mas o lado contrario da moeda também existiu para o centroavante.

No ano de 89, Bizu foi negociado com o Náutico e ali deu uma virada na vida dentro do futebol. Foi vice-artilheiro do Brasil em duas temporadas. Em 89 e 90, ficando apenas um gol atras de Túlio, que na época jogava pelo Goiás. Foi o artilheiro do Campeonato Pernambucano com 31 gols marcados em 35 jogos. No total marcou 114 gols em 179 jogos pelo Náutico e por isso recebeu o apelido de "El Matador". Foi reconhecidamente um dos maiores ídolos que o "Timbú" já teve. O sucesso foi tanto que um dos principais inimigos do Náutico acabou contratando Bizu. O Sport acertou a contratação do atleta causando um enorme falatório no futebol pernambucano.

Para felicidade do torcedor do "Leão da Ilha", Bizu repetiu a dose do ano anterior e novamente foi o artilheiro do Pernambucano, desta feita com 19 gols. No Sport permaneceu por mais um tempo mas não mais conseguiu repetir o feito da artilharia.

Do Sport Bizu foi tentar a sorte no futebol de Santa Catarina. Contratado pelo Avaí disputou o catarinense, mas sem o mesmo sucesso. A partir daí Bizu começava o encerramento de sua carreira. Foi para clubes de menor expressão e resolveu por fim à sua carreira de atleta.

Vive da bola ainda, mas não como treinador, como faz a maioria de ex-atletas no encerramento de carreira. Bizu foi para São Leopoldo, RS, e montou uma escolinha de futebol, de onde sobrevive e leva a vida ao lado dos familiares.

Nome: Bita
Mensagem: Sílvio Lasso Lassalvia, o Bita, ex-centroavante do Náutico de Recife, Santa Cruz-PE e do Nacional (URU), faleceu em 27 de outubro de 1992, em Recife - onde nasceu em 11 de agosto de 1942. Tinha portanto, apenas 50 anos.

Conhecido como "Garoto de Ouro" e "Homem do Rifle", Bita foi um artilheiro técnico e raçudo, fazendo história no futebol pernambucano.

Foi campeão de Pernambuco com o Náutico em 63, 64, 65, 66, 67 e 68. Pelo rival Santa, conquistou os estaduais de 69, 70, 71 e 72.

Sagrou-se artilheiro máximo dos campeonatos de 64 (24 gols), 65 (22) e 66 (20).

Bita era irmão do ponta-direita Nado, que igualmente brilhou no Náutico do técnico Duque. Em 66, Nado foi para o Vasco da Gama e foi um dos 46 jogadores que Vicente Feola convocou para preparar nossa Seleção para a Copa da Inglaterra.

Nado, assim como Paulo Borges, foi cortado. Nossa Seleção foi um fiasco no Mundial de 1966.

Nome: Gena
Mensagem: Nascido no dia 11 de maio de 1943, Genival Costa de Barros Lima, o Gena, lateral-direito do Náutico, hexa campeão pernambucano de 1963 a 1968, mora hoje em Recife (PE). Atualmente, o ex-craque do Náutico trabalha na Emprel (Empresa Municipal de Informática), que é ligada à prefeitura da capital pernambucana.
Nome: Baiano
Mensagem: Apesar do apelido, Baiano é capixaba. Centroavante oportunista e ótimo cabeceador, jogou pelos três grandes times de Pernambuco, e é o maior artilheiro do Campeonato Pernambucano neste século. Apareceu para o Brasil no Santa Cruz, em 81, quando foi artilheiro do Campeonato Pernambucano, com 38 gols. Em seguida, transferiu-se para o Fluminense, onde teve uma passagem discreta.

De volta ao futebol pernambucano, ainda com muito prestígio no estado, foi pivô de uma célebre disputa entre Sport e Náutico, ambos interessados no passe do artilheiro. Conta-se que Baiano teria chegado a Pernambuco já com tudo acertado com o Sport, mas que dirigentes do Náutico teriam se antecipado, convencendo o jogador a ir para os Aflitos ainda no aeroporto. Jogando pelo Náutico, foi por duas vezes consecutiva artilheiro do campeonato pernambucano (83/84), com a incrível marca de 40 gols em cada temporada. É um dos maiores ídolos da história do clube.

 

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